Por Clinica Ser
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25 jul., 2019
O Pilates apresenta um grande repertório de exercícios que podem ser adaptados as diferentes necessidades e objetivos de cada aluno. Dessa forma, acaba sendo uma técnica indicada a todos os públicos – apenas, com algumas restrições de movimentos em casos especiais de alunos, como gestantes ou indivíduos com patologias na coluna -, uma vez que respeita o ritmo de cada um. Existem duas modalidades de Pilates, a que utiliza aparelhos com molas ajustáveis para facilitar ou dificultar a realização de algum movimento e o chamado Pilates no Solo – ou Mat Pilates – que, apesar de não ser realizado com o uso de aparelhos, pode contar com o auxílio de alguns acessórios, como bolas e elásticos e utiliza o peso do próprio corpo. Muitas pessoas já conhecem os benefícios amplos que o Pilates pode oferecer aos praticantes: desenvolve a flexibilidade e o tônus muscular; melhora o equilíbrio, a postura, a coordenação motora e a mobilidade das articulações; trabalha o corpo e a mente, em conjunto, despertando uma maior consciência corporal, etc. Como o Pilates trabalha com a Respiração? O diafragma pode ser definido como o principal músculo da respiração. Ele está ligado à coluna vertebral e aos músculos abdominais. Se por alguma razão, seu funcionamento estiver comprometido, problemas como dores nas costas ou outros incômodos podem aparecer. A boa notícia é que o Pilates trabalha a musculatura respiratória, sendo capaz de ensinar os praticantes a respirar corretamente. A atenção à respiração ajuda, durante a prática do Pilates, no controle correto dos movimentos, no relaxamento da musculatura dos ombros e do pescoço, permite oxigenar músculos, além de ajudar na estabilização do tronco. Com a prática é possível realizar um trabalho de direcionamento da energia à região do corpo que está sendo focada durante a realização de um exercício. Essa característica ajuda a evitar o estresse causado por gastos energéticos desnecessários.